XIII Oficinas Criativas Mag
Montagem e Instalação de WebTV e WebRádio
Dia 14 de maio, às 14h, na sala da Magnífica Mundi, da FIC.
Oficineiro: Alexandre Cotrim
Quantidade de participantes: 15
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Encadernação Japonesa
Dia 15 de maio, das 14h às 17h, na sala da Magnífica Mundi, da FIC.
Oficineira: Rayanne Bueno e Marcela Suedson
Quantidade de participantes: 15
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Olho de Deus e Origami
Dia 16 de maio, das 14h às 17h, na sala da Magnífica Mundi, na FIC.
Oficineiros: Mariana Felipe e Kaito Campos.
Quantidade de participantes: 15
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Voz
Dia 21 de maio, das 13h30 às 15h, na sala 6 da FIC.
Oficineira: Paula de Paula
Quantidade de participantes: 15
Explorando as múltiplas possibilidades de brincar com a voz a oficina busca desenvolver a habilidade de canto e a produção de tipos de timbres com a prática de exercícios vocais específicos. Através de jogos teatrais vamos treinar voz com sotaque, voz de velho, de criança e de personagens caricaturados. Obs: Traga uma garrafa de água.
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Caricatura
Dia 21 de junho, das 15h às 17h, na sala 6 da FIC.
Oficineiro: Heitor Vilela
Quantidade de participantes: 20 pessoas
Obs: Trazer régua.
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Vídeo
Dia 28 e 29 de maio, das 14h às 16h, na sala da Magnífica Mundi, da FIC.
Oficineiro: Bruno Fioresi
Quantidade de participantes: 15
Partindo da apreciacão de variadas produções audiovisuais trabalharemos principalmente as questões técnicas do processo audiovisual: manejo de câmeras e equipamentos de áudio. Sem deixar de lado itens como roteiro e edição/finalização.
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Jogos Teatrais
Dia 5 de junho, das 14h às 17h30, na sala 6 da FIC.
Oficineira: Nathália Barros
Quantidade de participantes: 15 pessoas
Obs: Venha com roupas confortáveis.
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Ilustração da Palavra
Dia 6 de junho, das 14h às 16h, na sala da Magnífica Mundi, na FIC.
Oficineiro: Kaito Campos
Quantidade de participantes:
A intenção é aproximar a linguagem verbal à linguagem não-verbal. É conciliar desenho à palavra, até que fiquemos em dúvida sobre onde um acaba e outro começa. Cada “mecânico de símbolos” que trabalhar nesta oficina vai receber um conto como ingresso e, a partir dele, construir uma narrativa desenhada. Vamos passar nossa leitura para o campo das formas geométricas, do esboço. Depois, formaremos traços, noções de profundidade e proporção, dando materialidade para nossas interpretações. Sem a pretensão e pressão para impor receitas de desenho, a oficina só pede que nos sujemos de graxa, ou talvez de graça.
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